A Bolsa de Valores de São Paulo (B3) alcançou um novo recorde nesta quarta-feira (28), encerrando o dia com uma alta de 0,42%, superando a marca histórica de 137 mil pontos e fechando aos 137.343. A valorização foi puxada principalmente pelas ações da Petrobras e pela confirmação de Gabriel Muricca Galípolo, economista de 42 anos, como o indicado do governo para assumir o Banco Central, substituindo Roberto Campos Neto.
Paralelamente, o dólar registrou alta pelo terceiro dia consecutivo, subindo 0,99% e sendo cotado a R$ 5,556, enquanto o dólar turismo encerrou o dia a R$ 5,762.
O dólar, por sua vez, continuou sua trajetória de alta em nível global, fortalecendo-se após uma recomposição de posições pelos investidores, conforme explicou Ariane Benedito, economista especialista em mercados de capitais.
Apesar da Petrobras ter anunciado uma queda de 7% na produção em julho, o mercado manteve a confiança no desempenho da empresa. O relatório do BTG Pactual indicou que essa desaceleração estava relacionada a melhorias nas plataformas, sendo, portanto, vista como um movimento estratégico. A recomendação de compra das ações da Petrobras pelo Santander e pelo Morgan Stanley também contribuiu para o bom desempenho dos papéis, que acumulam alta de 25% no ano e 42% nos últimos 12 meses.
Paralelamente, o dólar registrou alta pelo terceiro dia consecutivo, subindo 0,99% e sendo cotado a R$ 5,556, enquanto o dólar turismo encerrou o dia a R$ 5,762.
Pontos-chave do dia
Às 15h, a indicação de Galípolo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a presidência do Banco Central foi confirmada, provocando uma reviravolta no mercado. Nesse momento, as ações da Petrobras começaram a ganhar força, levando o Ibovespa a reverter a queda inicial e a fechar em alta. As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) subiram 1,54%, atingindo R$ 39,64, enquanto as ações ordinárias (PETR3) valorizaram-se 2,43%, chegando a R$ 43,36, segundo dados preliminares.O dólar, por sua vez, continuou sua trajetória de alta em nível global, fortalecendo-se após uma recomposição de posições pelos investidores, conforme explicou Ariane Benedito, economista especialista em mercados de capitais.
Histórico de recordes e projeções otimistas
Em um pregão marcado por alta volatilidade, a Bolsa conseguiu manter-se no território positivo, marcando seu quinto recorde em menos de duas semanas. O desempenho da Petrobras, somado ao avanço do setor financeiro, foi crucial para esse resultado. Agosto caminha para ser o melhor mês do ano, com um ganho acumulado de 7,59%. No acumulado de 2024, o Ibovespa já registra uma alta de 2,35%.Apesar da Petrobras ter anunciado uma queda de 7% na produção em julho, o mercado manteve a confiança no desempenho da empresa. O relatório do BTG Pactual indicou que essa desaceleração estava relacionada a melhorias nas plataformas, sendo, portanto, vista como um movimento estratégico. A recomendação de compra das ações da Petrobras pelo Santander e pelo Morgan Stanley também contribuiu para o bom desempenho dos papéis, que acumulam alta de 25% no ano e 42% nos últimos 12 meses.
Perspectivas futuras
Mesmo com a recente queda nos preços do petróleo, a Petrobras segue em um ritmo ascendente, refletido na valorização de suas ações. Somente em agosto, as ações ordinárias (PETR3) subiram cerca de 9%, reforçando a confiança dos investidores na estatal, que se consolida como uma das principais impulsionadoras do Ibovespa.
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